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Mostrando postagens de junho, 2011

O preço da criatividade

Mais um post sobre livros. Porém este é um que eu particularmente me identifico muito (como escritora iniciante). Para escrever uma história, maioria das pessoas têm a necessidade de muito tempo, paciência e esforço. Ela exige um grande envolvimento por parte do autor e um vocabulário mínimo. Diferente de muitos, o protagonista do livro "O vendedor de histórias" tem grande facilidade desde a infância para transmitir suas ideias para o papel. Alimentado com muita música de qualidade, histórias de grandes autores, sua imaginação fértil gerava frutos advindos desde o cerrado até a floresta Amazônica. Admirava a mãe que estava separada do pai. Acompanhava-a a teatros e passeios, sendo sua companhia de todos os momentos. Mas no dia em que a separação ocorreu, um senhor baixinho que tinha uma bengala começou a dividir o cotidiano com o garoto que crescia, ganhava alguns trocados fazendo lições de colegas de sala(como uma forma extra de ganhar dinheiro) e ajudava academicamente

Les misérables

Olá! Apresento-vos uma obra de Victor Hugo, (sem exclusividade alguma) que cativou minhas angústias de forma simples e crítica. Em Les misérables, a classe menos favorecida durante o período pós Revolução Francesa e governos jacobinos e burgueses é descrita por um narrador-observador que interliga a vida de diversos indivíduos, que sem muitas escolhas decidem seus destinos (que podem ser mudados) conforme o contexto e situação submetidos, lembrando uma espécie de determinismo involuntário. Entre eles, aquele que sempre está colando as pontas, mesmo de maneira indireta, das páginas borradas a lápis dessas pessoas é um ex-prisioneiro (confinado por injusta causa) chamado Jean Valjean, que ao sair de 19 anos de "prestação de serviços", passa pela vida de muitos ensinando aquilo que foi aprendendo com os outros através de suas atitudes caridosas e do seu jeito introspectivo, porém instigante. Durante suas fugas e erros, aprendemos que muitas vezes há outra forma de encarar

Tekken

... Ambientada em 2039, os melhores lutadores de todo o mundo vão competir no último e maior evento esportivo de todos os tempos. Depois das Guerras Mundiais terem destruído grande parte da civilização como a conhecemos, o restante dos territórios já não são administrados pelos governos, mas sim pelas empresas sendo que a mais poderosa é a Tekken. A fim de manter as massas dominadas, Tekken patrocina o torneio Punho de Ferro no qual os combatentes competem até a morte pela glória e para receber toda uma vida de estrelato e riqueza. Neste ambiente, Jin Kazana, um lutador de rua entre no torneio com o objetivo de vingar a morte de sua mãe.   Vocês não sabem como eu estou sofrendo em postar essa merda aqui. Não existe só filme bom no mundo. Este é o P-I-O-R filme que eu já vi. Destruiu a obra prima da série de jogos Tekken, um dos meus preferidos.   Vamos começar as denúncias:   1- NÃO é uma história pós-apocalíptica. É futurista, mas o mundo não tá arrasado! 2- O nome da empresa da f